
-Alcmeon de Crotona (500 a. C.) -Discípulo de Pitágoras: Homens e mulheres – sêmen se originava no cérebro; sexo das crianças - determinado pelo predomínio do sêmen de um dos pais, ocorrendo hermafroditismo se os dois estivessem em igual quantidade.
-Empédocles de Acragas (492 – 432 a.C.): Calor do útero determina o sexo dos bebês: útero quente – homens; útero frio – mulheres.


-Aristóteles (384-322 a.C.): Todo animal se origina de um ovo. A fêmea produz o ovo que é fertilizado pelo sêmen do macho para originar um novo ser.
-Um século após Hipócrates – escreveu um tratado sobre o desenvolvimento e a hereditariedade dos animais.
-Sobre a reprodução sexuada: resultava de uma contribuição diferencial dos sexos: fêmea, fornecia a “matéria” básica que constituía e nutria o ser em formação; o macho fornecia, pelo sêmen, a “essência”, transmitindo-lhe a alma, fonte da forma e do movimento.
-Desenvolvimento do feto normal – o novo ser seria semelhante ao pai; havendo uma falha – feto parecido com a mãe; falhas maiores- características dos avós; e de ancestrais mais distantes, até o limite de ser gerado um ser inumano, um monstro.


-Defensores das idéias originais de Harvey: Teoria da pré-formação ou pré-formismo: afirmava que havia um ser pré-formado no ovo.Havia dois defensores: “ovistas” (o ser pré-formado estava no óvulo) – o italiano Marcello Malpighi (1628-1694), o suíço Albrecht von Haller (1708-1777), o francês Charles Bonnet (1720-1793) e o italiano Lazzaro Spallanzani (1729-1799); “espermistas” (o ser pré-formado estava no esperma – os holandeses Antoine van Leeuwenhoek (1632-1723), Nicholas Hartsoeker (1656-1725) e Hermann Boerhaave (1668-1738).Outra corrente admitia que o ovo fertilizado continha um material inicialmente amorfo, mas com potencial para originar um novo ser.


-George Newport (1803-1854) – naturalista inglês: Obteve evidências de que os espermatozóides de rã entram no óvulo durante a fecundação.

-Friedrich Anton Schneider (1831-1890): Publicou uma das primeiras descrições das complexas alterações nucleares que ocorrem durante a divisão da célula, hoje chamada de mitose. Descreveu o desaparecimento do núcleo e a transformação de seu conteúdo em filamentos progressivamente mais grossos, que se separam em dois grupos e vão para as células-filhas.



-Richard Altmann (1852-1900): Obteve preparações altamente purificadas de nucléina (DNA), sem nenhuma contaminação por proteínas. Pelo fato de a substância ter caráter ácido, o que já havia sido detectado por Miescher, Altmann sugeriu que ela fosse chamada de ácido nucléico em vez de nucleína.

-Phoebis Levine (1869-1940) Walter Jacobs (1883-1967): Determinaram a ordem em que as moléculas de fosfato, de pentose e de base nitrogenada estavam unidas no ácido nucléico, formando sua unidade fundamental, o nucleotídio.Final da década de 1940: Alguns indícios sugeriam que o DNA deveria ser a substância constituinte dos genes.

-Erwin Chargaff (1905-2002): Verificou que, em qualquer DNA estudado, a quantidade da base adenina era sempre igual à quantidade de timina e que a quantidade de citosina era sempre igual à de guanina.

-Fred Griffith (1877-1941) Médico inglês: Início da história do DNA como material hereditário, com a descoberta do fenômeno da transformação bacteriana.
-James Lionel Alloway (1900-1954) Pesquisador; e um colaborador de Oswald Avery (1877-1955): Descobriu que a transformação bacteriana podia ocorrer in vitro, isto é, em um tubo de ensaio, sem a necessidade de injetar bactérias em camundongos.
-Avery e seus colaboradores: Chegaram à conclusão de que a substância capaz de transformar bactérias sem cápsula em bactérias capsuladas era o DNA.
-Alfred Day Hershey (1908-1997) e Martha Chase (1928-2003): Experimento pioneiro na demonstração de que o DNA é o material hereditário.



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ResponderExcluir- Professor deixe de Resenha, Aquela gata não é minha namorada, é uma amiga da sala visinha,
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
resenha danada mais as fotos ficaram muito
boas vlw brigadao.